boneca

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Estou "desaparecida em combate" há vários dias.
Tenho trabalhos para entregar na faculdade e as frequências estão mesmo aí quase a acontecer.
Mas apetecia-me deixar registo desta boneca (a primeira que fiz e) que tive que fazer como um dos trabalhos a apresentar na cadeira de "Desenho".
A ideia era planificar uma boneca baseada em figuras geométricas e depois construí-la (descobri há dias atrás que qualquer peça de roupa se desenha a partir de uma ou várias figuras geométricas num conjunto de 36. Não fazia a mínima ideia, mas isto é só um pequeno aparte que não interessa para nada e ao qual achei graça (estranha eu?! ... quem disse?)).
Quando parti do desenho inicial tinha pormenores ligeiramente diferentes. Como de costume idealizei sem pensar no que vinha a seguir, no papel parecia fácil, o problema veio depois quando tive que concretizar.
Mas como tudo o resto até aqui neste capítulo deu luta (tenho cola UHU espalhada nas calças, nas mãos, e na mesa da sala), mas deu-me gozo.
Parece um pequeno fantoche e se lhe pendurasse uns fios podia chamar-lhe marioneta. Gosto sobretudo dos pequenos "detalhes" que acrescentei à medida que ia avançando: o colete em papel a imitar "plissado", o cordão com os berloques, o ponto cruz nas costuras das mangas e das calças, a bainha da túnica, enfim, mariquices!
Bem, diverti-me, e agora vou passar ao próximo :) "Next ..." :)

abacate

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2 abacates
sumo de 1 limão
açucar mascavado q.b.
varinha mágica
um bocadinho no frigorífico
um resultado maravilhoso ao qual estamos completamente rendidos aqui em casa.
muito valor calórico (que pena) mas imenso potássio o que é óptimo para quem tenha a tensão arterial alta.
E a culpa de eu estar a engordar com isto é da minha querida cunhada que me conta estas coisas:)

eu e o wrap dress da Diane von Furstenberg

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O "wrap dress", mais conhecido entre nós como vestido "envelope" ou vestido traçado (não sei se existirão outras designações), é um dos meus modelos favoritos.
Este modelo foi desenhado por Diane von Furstenberg em 1975 (salvo erro) incentivada pela directora da Vogue à época que adorava o seu estilo e o considerava inovador.
Com este modelo que se tornou famoso, e que continua a vender em quantidades que segundo parece já atingiu algo na ordem do milhão (será?!), Diane von Furstenberg tornou-se uma das pessoas no mundo da moda que criou uma peça "icónica" e que de algum modo contribuiu para influenciar a forma de vestir das gerações seguintes.
A Newsweek, uma das mais conhecidas revistas norte-americana, fez dela capa num dos seus números acompanhada de um artigo onde a considerou “the most marketable woman since Coco Chanel.”.
Bom, deixemos a Diane e o seu vestido, e voltemos ao "planeta Terra" para falar do que se passa por aqui.
Acabei o meu primeiro wrap dress e voltando à dura realidade devo dizer que não gosto do resultado final.
Depois de ter desesperado e cosido e descosido não sei bem quantas vezes em vários sítios finalmente terminei o dito cujo. Além de ter cumprido com o programa do Atelier a única parte boa é mesmo o facto de não ter desistido (que consolo! :)) embora várias vezes me tenha passado pela cabeça.
O que correu mal foi a minha escolha do tecido. Originalmente este vestido foi feito em jersey de malha que é um tecido maleável e que se ajusta à forma do corpo (devendo dispensar o forro suponho eu).
Eu escolhi um tecido de imitação de um tipo de seda com um padrão que gostei muito, mas super "escorregadio" que me fugia por todos os lados, que se desfiava facilmente assim que se cortava, e que é super fininho. Apesar da persistência e dos bons conselhos que tive, o resultado foi este: algumas das costuras estão franzidas, as bainhas estão o que se vê, e não assenta como eu gostaria. Foi uma desilusão e chega a um ponto em que o mais inteligente a fazer é mesmo passar à frente.
Fica a experiência ... e o facto de já estar livre para começar algo novo e que não seja um wrap dress (pelo menos por uns tempos).

a sul

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não tínhamos internet.
acordámos de manhã com o cheiro da lenha no forno à espera para cozer o pão.
apreciámos dias de Verão na praia quase vazia de pessoas.
e descansámos sem preocupações de horas ou deveres.
quando voltei hoje para trabalhar parecia que tinha vindo de outra galáxia.

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