Homes & Antiques
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Uma das minhas revistas favoritas.
Desta vez num só número conseguiram juntar máquinas de costura vintage com patchwork. Dois dos meus temas favoritos.
No caso das máquinas de costura (ignorância minha) não sabia eu que em tempos que já lá vão já existiam máquinas próprias para coser chapéus ou para coser luvas!
Ingénua ... !!
fazer roupa
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(imagem retirada de "Atelier Paraíso" www.atelierparaiso.com)
Depois de aprender os moldes veio a necessidade de aprender a costurar "à séria".
Uma coisa é saber usar a máquina de costura para "coser a direito".
Outra, é saber utilizá-la para fazer roupa.
Outra, é saber utilizá-la para fazer roupa.
Aprender a fazer os moldes sem saber cortar ou costurar não faz sentido.
Por isso voltei à escola para aprender e está a ser muito interessante.
Se vai ter alguma utilidade no futuro? Ainda não sei ... !
Neste momento está em curso a minha primeira saia.
Neste momento está em curso a minha primeira saia.
pavilhão do conhecimento
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Este domingo conseguimos finalmente fazer a vontade à Mariana.
Num dia de chuva e cinzentão nada como uma visita pelo "museu das ciências", como ela diz.
Tivemos a sorte de apanhar uma exposição bem engraçada sobre o T.Rex e a Mariana ficou um pouco baralhada com os fósseis. Agora sabe que não são nomes de pessoas (isto é o que nos ouve chamar a algumas pessoas que aparecem na televisao)!
Tivemos a sorte de apanhar uma exposição bem engraçada sobre o T.Rex e a Mariana ficou um pouco baralhada com os fósseis. Agora sabe que não são nomes de pessoas (isto é o que nos ouve chamar a algumas pessoas que aparecem na televisao)!
Os resmungões que não queriam sair de casa, no final, quase que tiveram que ser puxados para conseguirmos ir almoçar.
tecido de chita brasileira
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Esta actividade blogueira tem-me levado a "conhecer" pessoas que se revelam muito interessantes não só pela simpatia mas também pela partilha de gostos semelhantes.
Do Brasil acompanho muitas vezes a Dandolinhas pelos trabalhos muito bem feitos que normalmente mostra mas também por partilharmos o mesmo gosto por velharias.
O gosto comum pelos tecidos e pelas costuras levou-nos a fazer uma troca: um metro de chita portuguesa por um metro de chita brasileira.
A chita brasileira apareceu por influência dos portugueses que as levaram também para o Brasil à semelhança do que tinham feito em Portugal quando as trouxeram pela primeira vez a partir da India.
Estes tecidos de algodão estampado quando produzidos no Brasil caracterizam-se por ter grandes motivos florais e um colorido muito exuberante.
A trama destes tecidos por comparação com a chita portuguesa é muito mais leve.
É engraçado observar como a cultura de um povo/país se revela também nos seus tecidos mais característicos!
Quanto a mim estas chitas, pela sua leveza e pela exuberância de cores, são um bom exemplo disso.
Tive a sorte de receber vários retalhos bem bonitos dos quais mostro alguns.
Muito obrigada Rebeca por esta experiência e por estes tecidos que são todos tão bonitos!
loja made in paper
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Ao chegar a casa ontem tinha uma encomenda entregue pelos Correios à minha espera.
É verdade que no comprar ao vivo também está o prazer de procurar, mexer, sentir, olhar e escolher.
Mas cada vez mais o on-line me parece tão cómodo.
Numa das últimas licenças de maternidade descobri as mil e uma vantagens de poder encomendar as compras do supermercado on-line. Nunca mais deixei de ser cliente.
Aos poucos vou encontrando outras coisas.
A primeira vez que ouvi falar da MadeinPaper foi através do Saídos da Concha.
O atendimento é óptimo e simpático.
Ao visitar o site dá vontade de comprar uma série de coisas.
As minhas escolhas foram estas mas tive que retirar várias do carrinho de compras até achar que não estava a passar os limites do razoável.
Daqui a uns tempos volto lá ...
mudanças
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O início do ano traz surpresas: "Arruma-se a casa!".
Apesar da crise e das reestruturações, embora nos assalte este espírito revolucionário tipo "Maio '68" que nos leva a reflectir sobre o que é verdadeiramente importante, cá por casa procuramos manter a calma e voltar ao "normal".
Se é que a normalidade ainda existe nos tempos que correm!
xico
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O Xico chegou num dia de feira.
Deve ter-se fartado de estar preso.
E fugiu para o nosso jardim.
Descobrimo-lo por entre as folhas.
Ao princípio tinha medo.
Mas, sem gaiola, tornou-se atrevido.
Cresceu, e é feito destas cores fantásticas.
Faz poses e acho que é vaidoso.
Acho que gosta de ser fotografado.
Vive em plena liberdade.
Ninguém o prende e não se quer ir embora.
Que bom quando temos a liberdade de escolher!
Não é assim Xico?
gosto de dias de aniversário
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Foi assim que comecei a escrever por aqui há um ano atrás, num dia 19 de Janeiro.
A Marta fez 16 anos ontem.
Mais um bolo da Avó M..
Estes bolos, aniversário após aniversário, são tão importantes para nós todos.
Embora tenhamos outros este é um dos símbolos desta família, que nos define, e que nos liga.
Família que tento a todo o custo preservar e proteger.
Porque acredito que no final de tudo é mesmo a única coisa que verdadeiramente nos recompensa.
Dar todos os dias sem esperar nada em troca, e de vez em quando olhar para trás, e descobrir com surpresa que afinal recebemos tanto.
good feedback
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A minha primeira venda no etsy.
Foi uma emoção, e só fiquei tranquila quando soube que tinha chegado bem ao destino.
No entretanto imaginei todos os cenários possíveis desde o extravio, destruição, esquecimento nalgum caixote dos CTT e sei lá o quê mais!
Costa Nova
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Mesmo num dia cinzento dá gosto ver esta geometria de cores tão bem organizada .
Assim como estas janelas com as suas cortinas de renda que escondem gostava eu de saber o quê.
Será que por dentro também se parecem com casas de bonecas?
Das poucas pessoas que estavam na rua várias fotografavam o mesmo que eu.
Será que se tivesse tido mais atenção poderia ter reconhecido uma delas em especial?
loja Armazém dos Linhos
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Para terminar o meu CraftyTour e encerrar o capítulo da nossa visita pelo Porto:
Descemos a Rua de Sta Catarina, e quase a seguir ao café Majestic, do lado direito viro para a Rua Passos Manuel.
Andando um bocadinho, mesmo na esquina, fica o Armazém dos Linhos.
A montra merece ser observada e é uma promessa do que encontramos quando entramos.
Dá prazer andar por aqui e conversar com quem nos atende.
loja Botónia
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Continuação do meu CraftyTour ...
Depois de comprar as lãs saí da Praça Carlos Alberto e entrei na rua da Cedofeita.
Do lado esquerdo, logo ao início, encontra-se a casa Botónia.
Para quem gostar de botões deve visitar.
Além dos botões tem uma boa colecção de alfinetes de peito, de todo o género, e para todos os preços.
Tivemos um breve "momento": a Marta e a Mariana estavam comigo a dar opiniões ao mesmo tempo, sem estarem de acordo uma com a outra, nem comigo. Mesmo assim acabou tudo em bem. Decidi eu, e viemo-nos embora com alguns resmungos mas sem problemas de maior.
loja Lopo Xavier & Cª Lda
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Quem se interessa por estas coisas sabe que existem algumas lojas que acabam por ficar como referência.
Como é habitual comecei por um simples search e acabei por encontrar as palavras chave "crafty tour Porto". A partir daí foi fácil encontrar algumas das lojas que visitei.
Também foi de forma semelhante que há tempos atrás descobri o site http://www.knitmap.com/. Nos últimos 2/3 anos sempre que planeio uma viagem, a visita a estas lojas passou a fazer parte do roteiro. Ao planear uma das últimas visitas a Madrid foi através deste site que procurei lojas de lãs e encontrei pelo menos uma que gostei sem ter que gastar muito tempo à procura.
Gostava de saber se existe algum site do género sobre tecidos ou sobre botões. Até à data não encontrei nada.
No caso do Porto não foi preciso recorrer ao "knitmap". Bastou-me escrever as ditas palavras e encontrei vários grupos/blogs que referem várias lojas.
A loja Lopo Xavier fica na Praça Carlos Alberto e foi onde comprei as lãs que mostrei.
Entrar lá dentro é voltar um bocadinho atrás no tempo. Como eu gosto, às antigas.
Não podia ter sido melhor atendida. Esta franqueza que caracteriza o norte e a eloquência, simpatia e paciência (acho que estes adjectivos chegam ...) com que puseram quase metade das lãs, que estavam na prateleira, em cima do balcão de madeira corrido não permitiram que saísse da loja de mãos a abanar.
Pelo contrário, "... vai dar para fazer uma boa mantinha para lhe aquecer as pernas no Inverno".
A Marta estava comigo e ajudou-me a escolher porque a minha cabeça não estava a conseguir processar tanta informação.
Também fui convidada a fotografar os "painéis" (é assim que se chama?) que estão por cima das portas. Nem era preciso dizer, reparei neles assim que entrei: "Têm mais de 70 anos, sabe minha menina!" ... memórias de outros tempos com hábitos que hoje estamos a recuperar :).
Então aqui fica uma das lojas do meu CraftyTour pessoal.
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