"Ai que prazer.
Não cumprir um dever,
..."
Há imenso tempo que não andava por estes sítios.
De máquina fotográfica na mão e com a Mariana e o João por companhia.
O Bairro Alto com as ruas quase vazias numa hora a que provavelmente é habitual ser assim.
Pelas paredes manifestações do que pensam alguns.
Ou então manifestações da capacidade artística de outros.
O prazer de andar pelas ruas sem rumo ou destino.
O calor morno de um dia de Outono.
O barulho das gaivotas.
"...
E a brisa, essa,
De tão naturalmente matinal,
Como tem tempo não tem pressa
..."
Da "Liberdade" de Pessoa.
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